Hoje dia 15 de abril, 2° domingo de pascoa é comemorada a Festa da Misericórdia, um dia em que mim recordo da Beata Irmã Faustina, pois foi a ela que Jesus apareceu através de visões e alocuções. Um dia de oração pois como dizia Eliana Sá: “Que depois da festa da misericórdia, ocorrera uma grande benção” e hoje é um dia em que devemos estar preparado para receber as benção de Jesus, Pois a sua paixão é enorme, como vem dizer o salmo 118 na edição pastoral, “Dai graças ao senhor porque ele é bom, e o seu amor é para sempre”.
O Papa, escreveu três importantes encíclicas que formam uma espécie de tríptico: O Redentor do homem – na qual destaca Jesus Cristo como o centro da história e do universo; Rico em misericórdia – o Filho de Deus feito homem nos revela definitivamente a misericórdia do Pai, única esperança de paz para o mundo; Senhor e doador da vida – o Espírito Santo é o único capaz de nos libertar do ateísmo prático (cf. Kosicki, George W., John Paul II: the Great Mercy Pope, Marian Press, Stockbridge-MA, 2001, p.22). “Não há nada que o ser humano necessite mais do que a Divina Misericórdia”, afirmou João Paulo II no Santuário da Divina Misericórdia em Lagiewniki, perto de Cracóvia, onde estão as relíquias de Santa Faustina (7/06/1997).
Este caráter de urgência que acompanha a mensagem da divina misericórdia foi expresso pelo Papa João Paulo II em outras ocasiões; assim, por exemplo, na Homilia durante a Missa da Beatificação da Irmã Faustina, no dia 18/04/1993, cujo n. 6 vale a pena reproduzir:
“O Faustyna, (...) Cristo te escolheu para recordar às pessoas o grande mistério da divina misericórdia. (...) este mistério se tornou verdadeiramente um grito profético dirigido ao mundo e à Europa. A tua mensagem da divina misericórdia nasceu praticamente quase na vigília do assustador cataclisma da segunda guerra mundial. (...) “Sinto claramente que a minha missão não termina com a morte, mas inicia...”, escreveu Irmã Faustina no seu Diário. E assim verdadeiramente aconteceu! A sua missão continua e está trazendo frutos surpreendentes. É verdadeiramente maravilhoso o modo pelo qual a sua devoção a Jesus Misericordioso avança no mundo contemporâneo e conquista tantos corações humanos! Isto é sem dúvida um sinal dos tempos – um sinal do nosso século XX. Um balanço deste século que declina apresenta, além das conquistas, que muitas vezes superaram aquelas das épocas precedentes, também uma profunda inquietação e medo a respeito do porvir. Onde, portanto, se não na divina misericórdia, o mundo pode encontrar o refúgio e a luz da esperança?”
Que a mensagem da divina misericórdia nos estimule a viver em constante, serena e ativa vigilância, esperando o grande dia do nosso encontro definitivo com Nosso Senhor! Com Santa Faustina, possamos sempre rezar: “...aguardemos com confiança, como Vossos filhos, a Vossa vinda última, dia que somente Vós conheceis” (D 1570).
Este caráter de urgência que acompanha a mensagem da divina misericórdia foi expresso pelo Papa João Paulo II em outras ocasiões; assim, por exemplo, na Homilia durante a Missa da Beatificação da Irmã Faustina, no dia 18/04/1993, cujo n. 6 vale a pena reproduzir:
“O Faustyna, (...) Cristo te escolheu para recordar às pessoas o grande mistério da divina misericórdia. (...) este mistério se tornou verdadeiramente um grito profético dirigido ao mundo e à Europa. A tua mensagem da divina misericórdia nasceu praticamente quase na vigília do assustador cataclisma da segunda guerra mundial. (...) “Sinto claramente que a minha missão não termina com a morte, mas inicia...”, escreveu Irmã Faustina no seu Diário. E assim verdadeiramente aconteceu! A sua missão continua e está trazendo frutos surpreendentes. É verdadeiramente maravilhoso o modo pelo qual a sua devoção a Jesus Misericordioso avança no mundo contemporâneo e conquista tantos corações humanos! Isto é sem dúvida um sinal dos tempos – um sinal do nosso século XX. Um balanço deste século que declina apresenta, além das conquistas, que muitas vezes superaram aquelas das épocas precedentes, também uma profunda inquietação e medo a respeito do porvir. Onde, portanto, se não na divina misericórdia, o mundo pode encontrar o refúgio e a luz da esperança?”
Que a mensagem da divina misericórdia nos estimule a viver em constante, serena e ativa vigilância, esperando o grande dia do nosso encontro definitivo com Nosso Senhor! Com Santa Faustina, possamos sempre rezar: “...aguardemos com confiança, como Vossos filhos, a Vossa vinda última, dia que somente Vós conheceis” (D 1570).
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